domingo, 31 de maio de 2009

Frase da Semena


A glória da amizade não é a mão estendida, nem o sorriso carinhoso, nem mesmo a delícia da companhia. É a inspiração espiritual que vem quando você descobre que alguém acredita e confia em você. (Ralph Waldo Emerson)

Coordenador faz novo hohario da Quadra


domingo, 24 de maio de 2009

Presidente do Grêmio vive dias de professor


O Presidente do Grêmio Robson Carlos Dantas da Silva vive dias de professor na escola municipal de São José,segundo o mesmo diz que foi bastante proveitoso para sua formação profissional .
Trabalhar com jovens e crianças sempre foi um sonho,capacitando ,educando para dias melhores em suas vidas. A educação é aquilo que sobrevive depois que tudo o que aprendemos foi esquecido, A boa educação é a moeda de ouro, em toda parte tem valor .
Obrigado a todos os alunos do se liga e acelera .Se ligue e estude mais , acelere o seus conhecimentos e viva melhor.

Termina curso de Arbitragem


Termina neste sábado dia 30 de Maio de 2009,ás 19:00 em Caicó –RN o curso de Arbitragem que reuniram jovens de São José de Brejo do Cruz,Caicó e de Acari .
Este curso promovido pela associação de Arbitragem de Caicó com o intuito de forma novos Árbitros.Parabéns a todos os jovens e adultos que contribuíram para a realização deste evento.

domingo, 17 de maio de 2009

esporte e cidadania


Cidadania é a qualidade ou estado de cidadão, e cidadão, por sua vez, é aquele que goza seus direitos civis e políticos. Todos deveriam ser cidadãos, mas sabemos que isso não acontece. O que pode impedir que alguém goze plenamente seus direitos civis e políticos?
Quem falou preconceito, acertou. E também a pobreza extrema. Quanto mais discriminado, ou mais pobre – que geralmente dá no mesmo –, menos direitos o sujeito tem. Não deveria ser assim, mas é. O que o esporte tem a ver com Cidadania? Tudo. Tudo? Sim, no nosso País, tudo. É só pegar a história recente do esporte e traçar uma comparação com a do povo brasileiro. Andam juntas. Os exemplos são vários, mas vamos aos mais relevantes. No início do século XIX, quando estava começando no Brasil, o futebol era esporte nobre, praticado pela fina flor da sociedade e por ingleses e seus descendentes. Os clubes eram proibidos de inscrever gente pobre em seus elencos, principalmente negros. Para jogar, alguns jogadores esticavam o cabelo com ferro quente e passavam pó-de-arroz na pele para ficarem menos escuros. Daí os torcedores de times aristocráticos, como o Fluminense, serem chamados por esse apelido: “pó-de-arroz”. O Vasco da Gama, clube fundado por portugueses, foi proibido de jogar no campeonato carioca sob alegação de não ter estádio com capacidade suficiente, mas isso era uma desculpa para tirá-lo da competição, já que foi o primeiro time do Rio a incluir negros no seu time. Então, em grande campanha popular, os vascaínos conseguiram dinheiro suficiente para construir o mais estádio do País, São Januário, em 1927, inaugurado em dia de gala contra o poderoso Santos, que sapecou 5 a 3 nos cariocas diante do presidente da República Washington Luís. O que importa é que após esse episódio os negros garantiram gradativamente um espaço maior no nosso futebol. Hoje sua presença é marcante. A maioria dos grandes craques nacionais – Friedenreich, Leônidas, Zizinho, Pelé, Romário, Ronaldinhos, Robinho... – são negros ou de origem negra. Não fosse o futebol, e milhares – por extensão, milhões – de negros não se sentiriam cidadãos em nosso País. Junte os brancos pobres, junte também os outros esportes e verá quantos só passaram a ser considerados cidadãos pelos seus feitos nos campos, nas quadras, pistas, piscinas... Agora vamos falar de portadores de deficiência física. Quem está assistindo o Parapan do Rio? Viram como correm, como jogam? Viram aquele nadador sem braços e pernas? Pois é. O esporte está fazendo com que essas pessoas sejam admiradas e deixem de merecer apenas a nossa piedade. Cidadania tem a ver com respeito, certo? Um povo desrespeitado – e vemos isso nos regimes ditatoriais e/ou corruptos – não consegue exercê-la. Assim, quando o esporte torna pobres, pretos e portadores de deficiência física admirados, dá a eles possibilidades concretas de ascensão social, está contribuindo para a plena cidadania. Quando fui diretor de comunicação da Secretaria Municipal de Esportes de São Paulo, em 1997, tive acesso a pesquisas que comprovavam a relação entre a falta de áreas de lazer, a ausência da oferta de prática esportiva aos jovens, com o aumento da criminalidade. Em outras palavras: os bairros mais violentos de São Paulo eram e são os mais carentes em equipamentos esportivos (campos, quadras, piscinas, áreas verdes). É uma relação direta, não há como negar. O jovem que coloca seu corpo e sua energia em movimento, que compete e tem objetivos, passa a ter uma atitude mais otimista e esperançosa com relação ao futuro, aumenta sua autoconfiança e, naturalmente, afasta-se da violência e da criminalidade. Para esta garotada, o esporte é a mão amiga que vai levá-los ao caminho da cidadania. O primeiro passo para respeitar os outros é respeitar a si mesmo, e o esporte tem esse poder. Bem, eu poderia escrever milhares de palavras sobre otema. Cidadania e Esporte são almas-gêmeas. Uma está intimamente ligada ao outro. Os exemplos estão aí, nos rodeando de todo lado. Dê uma olhada e perceba você mesmo.

frase da semana


Faça de sua vida um jogo de futebol:

Drible as tristezas,

Faça gools de felicidade e Tenha DEUS como seu técnico,

E eu concerteza estarei torcendo por você.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

O esporte na vida da criança


O fascínio por alguns esportes fazem a alegria dos brasileiros. E a prática esportiva é um excelente estímulo para a criança ocupar a mente e desenvolver o corpo.
O celeiro de um futuro campeão sugere uma série de cuidados específicos, e o primeiro cuidado é exatamente o de saber qual o esporte ideal para o seu filho poder se dedicar. Alguns esportes de contato físico, como o judô e o tae kwon do, e esportes coletivos em geral, não são recomendados para crianças muito pequenas. O ideal é deixá-la desenvolver primeiro os esportes básicos, como natação, atletismo e ginástica, que vão ajudar a desenvolver seu corpo e podem até servir de base para o desenvolvimento de esportes mais específicos no futuro.
No caso dos pais também praticarem um determinado esporte, o corujismo acaba direcionando o filho a seguir os passos paternos, às vezes, até de forma inconsciente. Por mais que seja difícil evitar a influência, é sempre bom deixar a criança escolher que modalidade desperta mais sua atenção – evidentemente, a prática dos pais acaba servindo de propaganda, mas é sempre bom deixar a criança escolher.
Exemplos não faltam no esporte para servir de exemplo. A dona-de-casa americana Debora Phelps fez ginástica rítmica na faculdade, e acabou se casando com um jogador de futebol americano universitário. Dos seus três filhos, nenhum seguiu o esporte do pai, nem da mãe, e desde que observou que seus pequenos gostavam mesmo era de piscina, Debora fez todo o possível e o necessário para fazer deles bons nadadores. Deu certo, suas filhas são os destaques dos times juvenis de natação dos Estados Unidos, e seu filho, Micheal Phelps acaba de voltou da Olimpíada de Atenas com seis medalhas de ouro e vários recordes mundiais superados.
Mas há exemplos em que a influência direta dos pais podem ser benéfica. A natação, por exemplo, é ótima para ajudar crianças com problemas respiratórios. O judô também pode ajudar crianças com pouca massa muscular a fortalecer seu corpo. Nesses casos, o direcionamento da criança para um esporte específico causado por motivos de saúde pode acabar estimulando a mesma a buscar uma performance, não só seguir por simples ordem médica. Fernando Scherer, o Xuxa, é um exemplo de criança que começou a nadar devido a problemas respiratórios e acabou se tornando um dos melhores velocistas do mundo nas piscinas.
O mais importante é manter o esporte como forma de ocupação e desenvolvimento da criança. Se ela vai ou não se destacar na sua modalidade só o tempo e as conseqüências podem dizer. Se os treinos não servirem para que ela alcance grandes performances, ao menos podem torná-la mais saudável física e mentalmente, e menos suscetível ao mundo das drogas, entre outros problemas sociais.
E, no fim das contas, para o papai e a mamãe coruja, o filhão será sempre um grande campeão.

Educação e esporte a combinação perfeita.


Sabemos que a prática de esporte é um instrumento educacional que propicia o desenvolvimento tanto individual quanto social da criança . O esporte, infelizmente, não é utilizado pelas instituições educacionais na proporção que deveria. Através da prática esportiva promovemos a socialização, a rotina, o cumprimento de regras, o respeito, a persistência, o saber competir, o aguardar a sua vez, o romper limites, o saber ganhar, o saber perder e muitos outros quesitos. É uma fonte inesgotável de conceitos éticos e morais tão importantes para a formação do indivíduo.

frase da semana

A maior descoberta de minha geração é que os seres humanos podem modificar suas vidas apenas mudando suas atitudes mentais. (William James)